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ENCRUZILHADA DA VIDA
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Andei tanto, tanto, tanto
Andei por esses caminhos
Cheguei ao fim da estrada
Mesmo andando devagarinho
Mas no fim dessa estrada
Outras duas encontrei
Fiquei tão baralhada
Então ali eu parei!
Parei para decidir
Qual dessas estradas
Eu devia de seguir…
Qual desses caminhos
Eu devia de pisar
Sem ter a certeza
Para onde me iam levar
Foi difícil a decisão
Sem saber o que fazer
Seguir a estrada da direita
Ou na da esquerda me meter!
Sem saber o rumo certo
Sem saber qual o seu fim
Voltar para trás
Seguir a mesma estrada
Isso não era para mim!
Seguir pelas duas
Isso não podia ser
Então ali mesmo
Eu tinha que resolver!
Então alguém me salvou
Pegou na minha mão
E pela melhor me levou!
Mesmo assim não foi fácil
Essa caminhada
Porque era bem longa
O fim dessa estrada!
Em pedras tropecei
E nelas me feri
Desesperada até chorei
Mas afinal estou aqui!
Só tenho que agradecer
De todo o coração
A quem pegou na minha mão
E me deixa ainda viver!
♣♣♣
Maria Alda C. Ferreira
Alda Ferreira
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