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A CABELEIREIRA
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Cortar cabelo
Não é nenhuma brincadeira
Para ficar certinho
Tem que ser boa cabeleireira.
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Há tantas por aí
Para se poder escolher
Mas qual é a melhor
É difícil de saber.
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Aqui há anos
Numa fui entrar
Cortou-me o cabelo
Que feia que fui ficar.
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Por mais que lhe dissesse
Como queria que cortasse
Fez como entendeu
Eu que lhe pagasse.
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Corri por tantas, tantas
Até poder encontrar
Uma boa cabeleireira
Que me fosse agradar
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É difícil podem crer
Mas por fim fui encontrar
Essa boa cabeleireira
Que tão bem sabe cortar.
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E não é só isso
Tudo sabe fazer
Quando saímos de lá
Nem nos vão conhecer.
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Mas na hora de pagar
Eis aí a questão
Pensamos por tudo feito
Que nos leva um dinheirão.
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Mas aí é que nos enganamos
Ela não é careira
E é muito simpática
Essa jovem cabeleireira.
◊◊◊
Ela me foi agradar
Assim de tal maneira
Que já não vou procurar
Mais nenhuma cabeleireira.
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Corta cabelo de mulher
E do homem corta também
Ela é muito habilidosa
E faz tudo muito bem
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Faz lindos penteados
Que são de encantar
E nessas cabeças
Tanto as vão embelezar.
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Ser cabeleireira não é fácil
É uma linda profissão
Ficam muito contentes
Os que vão ao seu salão.
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Maria Alda C. Ferreira
Alda Ferreira
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